quinta-feira, 1 de março de 2012

News...

Infelizmente não tenho «estofo» para ser «blogueira»...
Não consigo encontrar tempo para fazer posts mais assiduamente e quando arranjo algum tempo prefiro ler os vossos blogues do que escrever no meu.
Não vou apagar o blogue, pode ser que me apeteça mandar uns «bitaites» de vez em quando.
:)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Desperately in need...


O meu piqueno há três noites que não dorme nem deixa dormir.
Foi começando de mansinho e ontem resmungava ou chorava a cada meia-hora.
Tenho a minha cabeça a explodir e o corpo adormecer by it self cada vez que me sento em algum lugar.
E para cereja no topo do bolo hoje é dia de vacinas, três.
Hoje dava tudo por uma noite metida dentro de uma destas com dois pepinos em cima dos olhos.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A Princesinha

Nunca pensei ter filhos rapazes.
Cresci numa família de meninas, rodeada de laços, bonecas e cor-de-rosa.
Quando soube que vinha um «macho» a caminho, como lhe chamava o meu marido, não soube muito bem o que sentir.
De qualquer forma depressa me habituei à ideia e hoje não consigo imaginar que o meu filhote não fosse ele, o meu filho.
Contudo, não deixei de sonhar com a minha princesinha. E com um mundo cor-de-rosa preparado para o dia em que ela chegar.









sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

American Dream

Adoro a cidade. Adoro os pormenores de requinte em tudo o que a envolve.
As decorações sofisticadas mas plenas de conforto, as vistas de cortar a respiração.
Se eu não fosse tão «filhinha de papá» e de mamã e mana de manos, e amiga de amigos, ia tentar a minha sorte nos States e quiçá daqui as uns aninhos (poucos) teria dinheiro para adquirir um deste género.










segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Do 1º mês

Já andava para «por isto cá para fora» há algum tempo, e agora, depois de ter lido um post da Ana, decidi-me mesmo a fazê-lo.
Começo por dizer que o meu filho é a melhor coisa que aconteceu na minha vida, e não consigo conceber viver sem ele.
Posto isto devo dizer que isto da maternidade não é pêra doce.
E começa logo quando se engravida. Ele são as gordurinhas, as estrias nas mamocas (não gosto desta palavra, mas pronto aqui não tenho de ser coerente, escrevo ao ritmo dos meus pensamentos), mas isso até é o de menos.
Heis que chega o dia do parto. E se forem como eu vão calmíssimas para a maternidade, porque vai tudo correr bem, não há-de doer assim tanto e ainda temos a epidural.
Pois. Enganos redondos. Não querendo entrar em grandes pormenores, só vos digo que durante as dores da dilatação eu só me lembrava daquele filme o “Saw” e de corpos a serem esticados até partir os ossos. Estou a ser demasiado explícita? Crua? Exagerada? Talvez haja quem ache que sim, mas eu sei o que sofri. Doeu sim e muito, mais do que consegui suportar, tanto que gritei que nem uma maluca descontrolada (coisa que nunca pensei fazer) e até o pobre do meu marido levou algumas pancaditas de desespero, literalmente.
Depois o miúdo, nasceu e eu apaixonei-me.
Depois fui para casa da minha mãe com ele, e toda a gente me irritava excepto o meu marido a minha mãe, pai e irmãos.
Com os nervos, o meu leite não chegou. E tive de começar a dar-lhe biberon. Sinceramente, nem me importei muito. Não sou «fundamentalista».
Tinha chegado a fase do tira o leite do peito com a bomba e dá o leite ao bébé, dar mais leite (artificial) pelo biberon, troca fralda, põe bébé a dormir, lava biberons, estereliza biberons, pegar ao colo que está a chorar, por bébé a dormir, tentar descansar 5 minutos, não conseguir, dar biberon a bébé, trocar a fralda, tentar tomar banho, bébé chora, pegar em bébé, preparar banho ao bébé, dar banho ao bébé, dar peito ao bébé, dar biberon ao bébé, adormecer o bébé, etc, etc, etc. Atenção que estive o primeiro mês em casa da minha mãe e por isso não tive que: cozinhar, limpar a casa, lavar roupa, estender roupa, passar roupa a ferro (nem consigo imaginar como seria se também tivesse que o fazer, e sim sei que há muita boa gente a ter de fazer tudo).
Mas o pior para mim nem foi isto. Foi a privação do sono. O ter de acordar de três em três horas. Meu Deus. Custou-me horrores. Nem consigo imaginar viver assim mais de dois, três meses. Quem o faz merece uma grande, grande medalha.
Só de me lembrar dessa fase tremo, e o grande de medo de ter outro filho vem precisamente daí. Isto tudo para dizer que aquele 1º mês para mim, apesar de todo o amor que sinto pelo meu filho e de me derreter sempre que olho para a carinha dele, foi mau. Come-se, dorme-se e respira-se bébé.
Não há tempo para ver um filme, dar um passeio, não há quase tempo para tomar um simples duche, é duro, muito duro.
Do resto, falo em «cenas dos próximos capítulos», se puder claro ;)



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

"Nunca mais é Sábado"


O «terror» anda que nem pode, a mãe pior ainda.
Tudo por causa dos dentinhos. Sim, dentinhos aos 5 meses. E não, não são os de baixo. Esses já cá cantam há mais de 15 dias.
São os de cima que não nos deixam sossegar.
Há uma semana que querem dar o ar da sua graça, mas parece que andam indecisos.
E no entretanto bébé sofre e mãe também.
Irra que nuca mais é Sábado!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Saltitão

A melhor prenda que se pode oferecer a uma mãe de um «piqueno» de 5 meses é esta:


É um descanso!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Arrojado






Espectacular.
Mistura de cores inesperada mas que resulta.
Sofisticado mas acolhedor, este apartamento em Nova York é qualquer coisa do outro mundo.